Compositor: Arimura Ryuutarou
Nas entranhas do meu coração, estou tremendo. Só consigo ver sonhos sem rosto. O cintilar na vermelha escuridão dos meus olhos fechados, está me impedindo de dormir.
Na noite negra. Um guard-rail. Uma lâmpada de mercúrio. Uma luz opaca. Quando percebo, caiu e resplandeceu luz do meu eu dilacerado
Chuva torrencial, memórias fixadas ao som da chuva caindo
Uma vívida transparência em sentimentos que não podem ser lavados
Trovão rugiente, uma tempestade de areia, uma tela de tv monocromática
Uma solidão ocupada, invisível em meu coração
É cravada, é cravada em minha vida
É cravada, é cravada em minha vida
Esforços infrutíferos. Monólogos. Eu quero terminar de desenhar esse círculo. A consciência do meu eu dilacerado é como uma bola de gude, como uma janela de vidro.
Chuva torrencial, memórias borradas por gotas de água
Uma bela transparência em sentimentos que não podem derramar
Trovão rugiente, um barulho irritante, a síndrome de uma tela estática
Uma solidão radiante, invisível em meu coração
É cortada, cortada em minha vida
É cortada, cortada em minha vida
Reverberação. Fissuras. Estado de emergência. Sorrir em meio a lágrimas.
Medo? Bravura? Negativo? Positivo?
Chuva torrencial, memórias fixadas ao som da chuva caindo
Uma vívida transparência em em sentimentos que não podem ser lavados
Trovão rugiente, uma tempestade de areia, uma tela de tv monocromática
Uma solidão ocupada, invisível em meu coração
É cravada, é cravada em minha vida
É cravada, é cravada em minha vida