Compositor: Akira Nakayama
Fim de tarde, fiquei parado nas sombras das árvores, um bobo de um poeta enquanto tudo desaparece ao entardecer por um capricho
Agradavelmente falando enquanto dançava bolero
Fim de tarde, o relógio apunhala você, um bobo de um poeta nervosamente enrolando a mola
Uma dolorosa composição musical para falar tristemente sobre
Risada alta, um fracasso, uma benção fria
Certamente eu amo em extravagancia, mesmo que amor seja uma coisa valiosa
Eu não acredito mais nisso. As mentiras são como esforços desperdiçados, auto-respeito e auto-escárnio
Certamente você está em conflito, o caminho de entrada é difícil de aguentar
Lala lala, eu cantarolava uma música agradável para mim mesmo, um truque, um truque,
Uma objeção sincera, objeção, difamação
Fim de tarde, que silenciosamente empalideceu, um bobo de um poeta ostentando carisma
A conversa está morrendo aos poucos, aquela pergunta se congela
Prendendo o visitante não convidado com piadas
Certamente eu amo em extravagancia, mesmo que amor seja uma coisa valiosa
Eu não acredito mais nisso. As mentiras são como esforços desperdiçados, auto-respeito e auto-escárnio
Certamente você está em conflito, o caminho de entrada é difícil de aguentar
Lala lala, eu cantarolava uma canção de glorificação, hoje, hoje
Um código angustiado, código, num estado de loucura, um registro, um registro, desgraça
Mas essas façanhas são lamentáveis, pobres canções populares chovendo incessantemente
Aumento de sensibilidade, descontentamento, ansiedade, um tímpano explodindo, decomposição
Excessiva dependência, estado de depressão, uma figura encantadora, uma mera forma do meu antigo eu
Lala lala, eu cantarolava uma canção de contar, maníaco, maníaco
Cresceu em mim um gosto por cantar, atração, atração, e eu rio, alto, alto, alto