Kuchizuke (tradução)

Original


Plastic Tree

Compositor: Tadashi Hasegawa / Ryutaro Arimura

Ouvia o som da chuva como se tocasse as teclas de um piano
Quando percebi, até as memórias escorriam, era uma noite assim
Quando o coração que respira se mistura na confusão
Chegamos a um país onde só existíamos nós dois, sob o guarda-chuva

Mesmo olhando para cima, não consigo alcançar, o fio das nuvens se rompe
Se for uma resposta sem pergunta, prefiro nem procurá-la

Ao tocar nas cicatrizes escondidas por um sorriso, vejo vestígios do passado
Se até o amanhã for deixado, os dias se tornam espuma

Com os olhos abaixados, flores desabrocham, o beijo é um sonho
Você e eu, que contamos belas mentiras
A despedida chove sem parar dentro do peito
Escondendo tanto o tumulto quanto o engano

Nessa eternidade incerta, o paraíso tem um fim
Obtido, depois perdido
O corpo e o coração certamente esquecerão

Conheci o amor, é vago, é outro amor, e chega ao fim
Erro de I/O, só amantes, esse tal de amor não passa de afeto programado
(Por amor, nos divertimos, nos deleitamos, como se fosse destino de amor)

Marcado pela frieza, voz em pranto, febre que não cessa
Se tudo vai desaparecer algum dia, então apague tudo agora

Com os olhos abaixados, flores desabrocham, o beijo é um sonho
Você e eu, que contamos belas mentiras
A chuva flui em um brilho vívido e transparente
Abrace isso, aceite isso
Com os olhos fechados, flores desabrocham, um sonho na escuridão
A noite inteira, até onde for, para onde for
A despedida chove sem fim no fundo do peito
Escondendo o tumulto, escondendo o engano, esconda tudo, esconda tudo

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